Dá para contar nos dedos, acredita?!
Pergunte a um corredor os possíveis pontos de treino na capital mineira e ele vai listar cerca de dez locais, no máximo — sem incluir a esteira, é claro: Lagoa da Pampulha, Lagoa Seca, Avenida dos Andradas, Avenida Bernardo Vasconcelos, Bandeirantes, Praça da Liberdade, Praça da Assembleia…
Fato é que, Belo Horizonte, uma cidade tão grande, deve esconder os seus tesouros. Sabe aqueles locais pouco explorados, esquecidos, desacreditados?
Em prol daqueles que não conseguem se deslocar para os tradicionais pontos de treino, ou ainda para quem quer variar o trajeto, decidimos que é hora de conhecer BH correndo.
A nossa missão é essa. Vamos calçar o tênis e desvendar essa cidade, descobrir e mapear trajetos possíveis e inusitados.
De que forma?
Com o projeto “Conhecendo BH Correndo”, vamos propor regularmente um trajeto novo a ser percorrido. O Felipe Branco, que é nosso aluno e idealizador do projeto, terá a missão de cumprir o trecho e contar tudo pra gente aqui no blog.
Ele vai trazer informações sobre terreno, quilometragem, tipos de treino indicados para o local, acessibilidade, segurança e, claro, os pontos turísticos que merecem ser contemplados no trecho.
Se tiver buraco demais, trânsito demais ou qualquer outro problema, ele não vai esconder da gente e o respectivo trecho passará para a lista de locais não indicados para correr.
O primeiro trecho
Data: 05/07/2015
Horário: às 8h
Trajeto ida/volta: Pça JK – Av. Bandeirantes – Pça da Bandeira – Av. Agulhas Negras – Entrada do Parque Mangabeiras
Distância: aproximadamente 8 km
Concentração e alongamento: a partir das 7h30, na Praça JK
Como eu participo?
Vamos contar com a sua sugestão. Tem algum trecho bacana para indicar? Mande pra gente, aqui nos comentários ou na nossa fanpage (www.facebook.com/funcionalroots).
Você também quer correr o trecho proposto? O Felipe Branco (www.facebook.com.br/filipibranco) vai adorar a sua companhia!
Sobre o desbravador
Felipe Branco, 27 anos, é daqueles corredores “sem tempo ruim” e que adoram um desafio. Quando ingressou na corrida de rua há cinco anos, tinha a Avenida Cristiano Machado e o Anel Rodoviário como pista de corrida. Ele se aventurava ali mesmo, pois preferia se arriscar a deixar de correr. Hoje, ele inclui trechos mais seguros na sua rotina de treinos. Talvez daí, a necessidade de explorar a cidade e compartilhar os achados com outros corredores.